segunda-feira, 2 de março de 2009

Miguel Esteves Cardoso certeiro


No Ípsilon da passada 6ª, Vítor Belanciano escreveu uma peça sobre o passado, presente e futuro do Bairro Alto. Apesar de não achar que merecia ser capa do suplemento, e de ter ficado feliz por nunca ter ido ao Cpt. Kirk, onde as pessoas iam para ver e ser vistas, e alguns até iam para se divertir, o texto era agradável de se ler. Era inevitável, claro, que algumas vozes lamentassem que o Bairro está bem pior do que antigamente. São essas vozes o destinatário deste parágrafo que MEC escreveu e que o Público mostrou hoje:

"A verdade é que as gerações consecutivas vão mantendo vivo o Bairro Alto - mudando-o consoante querem e podem - e que é essa a única maneira do Bairro Alto não morrer. Dá a ideia que o maior sonho dos saudosistas era que, mal começaram a deixar de ir, tudo aquilo tivesse sido demolido ou transformado num Bairro-Museu."

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