segunda-feira, 2 de março de 2009

Muse sobem - ou descem - mais um degrau na escala




"A symphonic album has turned up here, like a full collaboration with an orchestra. There's definitely a few things on the album which are segueing into each other and it's all very orchestral, but that could take over the album, so it could actually be kind of classical act basically, and move away from rock all together."

O autor desta frase é Matt Bellamy, vocalista dos Muse. Quem me conhece sabe bem como imbirro com esta banda. Um vocalista que transforma o poder evocativo e belo de Thom Yorke num grito esganiçado para chegar à bancada mais distante, guitarras e pianos que tentam a todo o momento mostrar que ouviram música clássica, para que quem ouve saiba que está perante algo ÉPICO, e letras que confundem existencialismo e paranóia com referências baratas a extraterrestres e viagens pelo espaço. Agora aparece-me isto à frente. Claro que não me devia importar, e alhear-me das bandas que não gosto. Só que já sei que de uma maneira ou outra irei apanhar com isto uma série de vezes. Por isso, permitam-me que me lamente em antecipação!

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